No ambiente de trabalho, especialmente em contextos internacionais, é comum classificar a proficiência em inglês em diferentes níveis. Esses níveis ajudam a determinar quão bem alguém pode se comunicar em inglês nas situações profissionais.
Os termos mais usados para descrever os níveis de proficiência em inglês são baseados no Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (QECR). Eles são: A1 e A2 (básico), B1 e B2 (intermediário), C1 (avançado) e C2 (proficiência completa).
No nível básico (A1-A2), espera-se que o indivíduo consiga entender e usar expressões familiares e cotidianas, além de frases simples para satisfazer necessidades concretas. Pode interagir de maneira simples, desde que a outra pessoa fale devagar e claramente.
No nível intermediário (B1-B2), o indivíduo já pode lidar com situações mais complexas no trabalho, como participar de reuniões e escrever e-mails com certo detalhamento. Ele consegue se comunicar sobre tópicos técnicos dentro da sua área de especialização, embora com algumas limitações.
No nível avançado (C1), espera-se uma fluência maior. O indivíduo pode usar o inglês de forma eficaz e flexível no trabalho, participando ativamente de discussões profissionais, apresentando ideias complexas claramente e entendendo textos longos e desafiadores.
Finalmente, no nível de proficiência completa (C2), o falante domina o idioma quase ao nível de um nativo. Isso inclui entender praticamente tudo que ouve ou lê, sintetizar informações de diversas fontes faladas ou escritas, e expressar-se espontaneamente com precisão em situações complexas.
Esses níveis são úteis para empresas na hora de contratar ou promover funcionários, garantindo que eles tenham a competência linguística necessária para as funções que irão desempenhar.