Ao aprender inglês, é comum nos depararmos com diferentes termos para descrever os níveis de fluência. Esses termos ajudam a identificar o quanto uma pessoa consegue compreender, falar, ler e escrever no idioma.
Primeiramente, temos o nível "básico". Neste estágio, o estudante consegue entender e usar expressões familiares e cotidianas, além de frases muito simples destinadas a satisfazer necessidades concretas. A comunicação é limitada e a construção das frases ainda é bastante simples.
O próximo nível é o "intermediário". Aqui, o aluno já consegue lidar com situações mais complexas, como fazer planos e discutir diversos tópicos. No intermediário, as pessoas conseguem se comunicar em atividades rotineiras que exigem uma troca direta de informações sobre assuntos que lhes são conhecidos ou de interesse pessoal.
Avançando mais, temos o nível "avançado". Neste ponto, o estudante pode se comunicar com fluência e espontaneidade sem precisar buscar expressões de forma muito evidente. Ele pode usar o inglês de forma eficaz em sua vida social, acadêmica e profissional.
Por fim, existe o nível "proficiente", onde o falante domina o idioma quase como um nativo. Ele entende praticamente tudo que ouve ou lê e consegue se expressar de forma fluente e precisa em uma ampla gama de questões complexas.
Esses níveis podem ser ainda mais detalhados por sistemas como o Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (CEFR), que divide os níveis em A1, A2 (básico), B1, B2 (intermediário), C1 e C2 (avançado). Em ambientes acadêmicos ou profissionais, essas especificações são frequentemente utilizadas para definir com precisão o nível de habilidade linguística.