Ao aprender inglês, é comum nos depararmos com termos técnicos que descrevem os níveis de fluência. Esses termos são essenciais para entender onde você está no processo de aprendizagem e o que ainda precisa ser desenvolvido.
Primeiramente, temos o "Basic User", que se refere ao usuário básico. Este nível é dividido em A1 - Iniciante e A2 - Elementar. No nível A1, a pessoa consegue entender e usar expressões familiares e cotidianas, além de frases muito simples. No A2, o indivíduo pode compreender frases e expressões relacionadas a áreas de relevância imediata (por exemplo, informações pessoais e familiares simples).
O próximo nível é o "Independent User", ou usuário independente, categorizado como B1 - Intermediário e B2 - Intermediário Avançado. No B1, espera-se que a pessoa consiga lidar com situações enquanto viaja no ambiente onde o idioma é falado e produzir textos simples sobre assuntos que lhe são familiares. Já no B2, o indivíduo pode interagir com um grau de fluência e espontaneidade que torna possível a interação regular com falantes nativos sem tensão para ambas as partes.
Por fim, temos o "Proficient User", ou usuário proficiente, que inclui os níveis C1 - Avançado e C2 - Proficiência. No C1, a capacidade do indivíduo permite-lhe usar o idioma de forma eficaz e flexível em sua vida social, acadêmica e profissional. No C2, a pessoa pode compreender praticamente tudo que ouve ou lê; consegue resumir informações de diferentes fontes faladas ou escritas, reconstruindo argumentos e contas de maneira coerente.
Esses termos são baseados no Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (CEFR), um padrão internacionalmente reconhecido para descrever a capacidade linguística. Conhecer esses níveis ajuda não apenas na autoavaliação mas também em estabelecer metas claras para o aprend