Quando traduzimos frases do português para o inglês, muitas vezes encontramos diferenças estruturais, especialmente com a expressão "estar com". Vamos explorar algumas dessas mudanças.
Em português, frequentemente usamos "estar com fome", "estar com sede", "estar com sono", etc. No entanto, em inglês, essas expressões são formuladas de maneira diferente. Ao invés de usar uma construção que envolve "estar com", o inglês utiliza o verbo "to be" seguido diretamente por um adjetivo. Por exemplo, "estar com fome" se traduz como "to be hungry", "estar com sede" como "to be thirsty" e "estar com sono" como "to be sleepy".
Outro uso comum de "estar com" em português é para expressar sentimentos ou estados temporários, como em "estar com medo" ou "estar com frio". Novamente, em inglês, não utilizamos a preposição “com”. Dizemos simplesmente "to be scared" para "estar com medo" e "to be cold" para "estar com frio".
Além disso, quando falamos sobre saúde, como em "estar com gripe" ou "estar com dor de cabeça", as traduções diretas também mudam. Em inglês, diríamos "to have the flu" para "estar com gripe" e "to have a headache" para "estar com dor de cabeça". Note que aqui usamos o verbo “have” (ter) ao invés de “be” (ser/estar).
Essas diferenças são importantes porque mostram como as estruturas gramaticais podem variar significativamente entre idiomas. Ao aprender essas particularidades, você pode melhorar sua fluência e compreensão do inglês. Lembre-se sempre de pensar na frase como um todo e não tentar traduzir palavra por palavra. Isso ajudará a captar as nuances do idioma mais naturalmente.