Na língua inglesa, o uso da palavra "that" pode ser opcional em várias situações, principalmente em orações subordinadas. Vamos explorar alguns desses casos para entender melhor quando você pode ou não omitir "that".
Primeiramente, é importante saber que "that" pode funcionar como um pronome relativo ou como uma conjunção. Quando funciona como conjunção, "that" introduz uma oração subordinada que complementa o sentido do verbo da oração principal.
Um exemplo clássico é na construção de frases que expressam dizer ou pensar algo. Por exemplo, na frase "She said (that) she was tired", o uso de "that" é opcional. Você pode dizer tanto "She said she was tired" quanto "She said that she was tired". Ambas as frases estão corretas e têm o mesmo significado.
Outro caso comum é após adjetivos que expressam sentimentos ou percepções. Por exemplo, na frase "I am happy (that) you are here", o uso de "that" também é opcional. Assim, tanto "I am happy you are here" quanto "I am happy that you are here" são aceitáveis.
Além disso, em contextos informais, especialmente na fala, a tendência é omitir o "that" para tornar a comunicação mais rápida e direta. No entanto, em textos escritos formais ou acadêmicos, muitas vezes opta-se por manter o "that" para garantir clareza e formalidade.
É importante notar que há situações em que o "that" não pode ser omitido sem alterar o sentido da frase ou causar ambiguidade. Isso geralmente ocorre quando a oração subordinada vem depois de um objeto ou de um elemento que distancia a oração principal da subordinada.
Em resumo, o uso de "that" é frequentemente opcional em inglês, especialmente em contextos informais e em algumas estruturas gramaticais específicas. Contudo, sua presença ou ausência pode depender do estilo da escrita e do nível de formalidade do contexto. Como regra geral, se ao remover o "that" a frase continua clara e com